Aprendi com pouco tempo de vida que devíamos desconfiar das pessoas. Sempre fiquei um pé atrás, com qualquer um. Porém, chega um dia que deixamos de ouvir conselhos. Pois é nessa hora em que ficamos vulneráveis, abrimos uma porta que não poderia mais ser fechada, nem com dores agudas e traumas profundos. Ficaria um portal aberto eternamente, onde sentimentos iriam entrar e sair, preenchendo-o ou não.
Como uma droga, sentiríamos necessidade e desejo de sentimentos, sensações. Crises de abstinência seriam dolorosas e extremamente úmidas, rios de lágrimas criariam vales que não sumiriam, deixando cicatrizes.
Todavia, ninguém me disse que meu choro fecundaria o chão, e que nele nasceriam plantas, flores e frutos. Esperanças mortas, sonhos enterrados e sorrisos apagados seriam restabelecidos. O malogro apenas serviria como um adubo para fecundar e fortalecer futuras relações. Nem sabia que apenas alguém de dentro poderia tapar a grande abertura existente em meu peito.
Tudo é cíclico, como as quatro estações, como o nascimento e morte, tudo recomeça. Como recompensa da superação ganhamos mais auto-confiança, experiência.
Aprender com os erros é um bem primordial e importante. As frustrações são barreiras TRANSPONÍVEIS. Faça de seu medo apenas como um cinto de segurança e não o deixe dirigí-lo.
Faça assim como eu, fale com estranhos. ;D
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Eu tenho fotos de estrnahos desconhecidos no diário! Seu texto me isnpirou isso! rs. :)
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